Brasília (DF) – Presidente da CPI das ONGs, o senador Plínio Valério (PSDB-AM), acusa o judiciário de ser aliado das Organizações Não-Governamentais (ONGs) e de favorecê-las em decisões judiciais, durante sessão da comissão nesta terça-feira (1).
Segundo o senador, o poder das ONGs de embargarem obras e áreas de exploração de minério é resultado de uma aliança com partes do judiciário, que emitem decisões favoráveis diante do menor indício de resíduos arqueológicos, levantando dúvidas sobre a veracidade desses indícios.
Plínio comenta que sempre há um desembargador ou juiz federal disposto a conceder liminares para impedir a exploração de áreas de valor econômico, citando o exemplo da região de Autazes, onde uma imensa mina de cloreto de potássio tem sido alvo de embargos sob o argumento de abrigar povos originários, sendo considerada apta para demarcação deu uma reserva indígena.
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