Brasília (DF) – Procurador-geral da República, Augusto Aras, criticou, neste sábado, 9, o acordo de delação premiada do ex-ajudante de Jair Bolsonaro, Mauro Cid e homologada pelo ministro Alexandre de Moraes. Em seu perfil do X (Twitter), Aras afirmou que a PGR “não aceita delações conduzidas pela Polícia Federal” e criticou acordos feitos com o ex-ministro Antonio Palocci e com o ex-governador do Rio de Janeiro Sergio Cabral.
Antes da decisão de Moraes, a PGR já havia se manifestado contra a delação ao STF, por entender que é do órgão a prerrogativa de fechar esses acordos e que a PF não teria autonomia para negociar benefícios com investigados.
Veja a nota:
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Entenda a decisão
O ministro Alexandre de Moraes, do STF, decidiu, neste sábado, 9, revogar a prisão preventiva de Mauro César Barbosa Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro. A decisão foi tomada na Pet 10405, que tramita em sigilo no STF. Ao conceder a liberdade provisória a Mauro Cid, o ministro Alexandre de Moraes impõe medidas cautelares que devem ser observadas por ele, sob pena de suspensão do benefício.
Fonte: Migalhas
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